As estatais brasileiras registraram déficit primário recorde de R$ 7,4 bilhões entre janeiro e setembro de 2024, o pior resultado desde 2002, conforme o Banco Central. O rombo inclui estatais federais e estaduais, com destaque para o déficit de R$ 4,1 bilhões nas federais e R$ 3,2 bilhões nas estaduais. Segundo o Ministério da Gestão, o déficit reflete investimentos em modernização, que podem ser comuns em companhias financeiramente saudáveis.
A dívida bruta do país fechou setembro em 78,3% do PIB, enquanto a dívida líquida alcançou 62,4%, totalizando R$ 7,1 trilhões.
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