Em mais um escândalo de má gestão sob o governo Lula, os Correios – que registraram um rombo de R$ 2 bilhões em 2025 decidiram torrar 4 milhões dos cofres públicos para bancar a turnê do cantor Gilberto Gil, ex-ministro do PT e ícone da esquerda brasileira. Enquanto isso, funcionários da estatal enfrentam atrasos salariais, FGTS não repassado e até suspensão do plano de saúde por falta de pagamento.
A informação causou revolta entre os trabalhadores, que veem a empresa priorizando o luxo de artistas milionários em vez de resolver problemas estruturais. Os ingressos dos shows de Gil chegam a R$ 1.500, valor inacessível para a maioria dos brasileiros – mas, claro, bancado pelo contribuinte.
A estatal, hoje presidida por Fabiano Silva dos Santos – apelidado de "churrasqueiro de Lula" por sua proximidade com o presidente –, virou símbolo da má gestão petista. Além de patrocinar a turnê de Gil, os Correios já gastaram mais R$ 1 milhão neste ano em eventos políticos, como o "Encontro de Novos Prefeitos e Prefeitas", claramente uma manobra de propaganda governista.
O senador Marcos Pontes (PL-SP) alertou para o risco de colapso dos Correios, destacando que transportadoras terceirizadas estão há mais de 60 dias sem receber, o que ameaça todo o sistema de entregas no país. "O cenário é dramático", afirmou Pontes, acusando o governo de sucatear a empresa para justificar futuras privatizações precárias, beneficiando aliados.
O caso escancara a dupla moral da esquerda:
Funcionários sem plano de saúde, salários atrasados, FGTS retido – mas Gilberto Gil recebe R$ 4 milhões em patrocínio.
Lula e o PT sempre criticaram "privataria", mas usam estatais como cabide de empregos e caixa-preta para financiar projetos ideológicos.
Enquanto o Brasil enfrenta crise econômica, o governo gasta milhões com eventos luxuosos em vez de investir em eficiência.
Os Correios, que já foram referência, hoje afundam em dívidas por corrupção e má administração. Enquanto Lula e seus aliados festejam com artistas milionários, o trabalhador brasileiro paga a conta.
Em 2026, o Brasil terá a chance de acabar com esse circo. Até lá, a pergunta que fica: Quantos milhões ainda serão desviados para luxo da elite cultural petista enquanto o povo paga a conta?
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