O Comunista se passando por bom moço no velório do Santo Padre

Além do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e a primeira-dama, Janja da Silva, fazem parte do grupo os presidentes do Supremo Tribunal Federal (STF), Luis Roberto Barroso, o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP) e o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB).

Compõe ainda a comitiva quatro ministros, três senadores, sete deputados e o assessor-chefe da Assessoria Especial do Presidente, Celso Amorim. 

As perguntas que se faz são: Qual motivo de tantas autoridades pra representar o Brasil? E a mais importante, o que um comunista foi fazer no velório de um Cristão ?

A primeira pergunta deve ser respondida no sentido que essa história de gastar dinheiro com viagem internacional já é comum para o governo petista, tendo em vista que o presidente e a primeira dama já gastaram mais em diárias que o governo anterior, demostrando assim que não tem preocupação alguma com dinheiro público.

LULA É COMUNISTA DECLARADO

Porém o mais interessante é ver um comunista declarado ir ao velório de um representante do cristianismo. Comunismo e Cristianismo são como água e óleo, não se misturam, o motivo é que a base do comunismo nega a existência de Deus. Pois para o comunista o deus, é o Estado.

A perseguição aos cristãos nos regimes comunistas foi um fenômeno histórico que se baseou na ideologia marxista-leninista, que via a religião como um obstáculo para a construção de uma sociedade sem classes e sem opressão. Essa perseguição se manifestou através de diversas políticas e medidas repressivas.

Em 2024, o presidente Lula, na abertura do FORO DE SÃO PAULO, admitiu ter "orgulho de ser chamado de comunista", em outra ocasião o petista fala que “pela primeira vez colocamos um comunista na suprema corte”, se referindo ao Ministro Flavio Dino após sua posse no Supremo Tribunal Federal.